Espaço de reflexão e de partilha dinamizado pelos professores e técnicos do Departamento de Educação Especial do Agrupamento de Escolas Padre João Coelho Cabanita - Loulé
18 de Setembro de 2016

O boccia fez jus ao facto de ser uma modalidade que sempre deu medalhas a Portugal em Jogos Paralímpicos e conseguiu dois terceiros lugares, numa prova individual e numa coletiva.

No torneio individual de BC3, José Macedo repetiu, curiosamente frente ao mesmo adversário, o bronze de Londres2012, e na prova por equipas BC1/BC2, António Marques, Abílio Valente, Cristina Gonçalves e Fernando Ferreira impuseram-se à Argentina no jogo para atribuição do terceiro lugar.

No Estádio Engenhão, Luís Gonçalves regressou às medalhas oito anos depois de ter sido prata nos 400 metros T12 (deficiência visual) em Pequim2008.

Luís Gonçalves, que esteve ausente dos Jogos Londres2012 devido a uma suspensão por doping, alcançou desta vez o bronze, que junta ao título de campeão mundial da distância.

Na maratona, a prova que encerrou os Jogos Rio2017, que começaram a 07 de setembro, Manuel Mendes, que não tem o antebraço esquerdo, surpreendeu ao conquistar a medalha de bronze na classe T46, para atletas com deficiência motora.

Ainda no atletismo, e em provas para atletas com deficiência intelectual, Lenine Cunha, que tinha sido medalha de bronze há quatro anos em Londres2012, foi sexto no salto em comprimento, o mesmo lugar obtido por Inês Fernandes no lançamento do peso, prova na qual foi quarta há quatro anos.

Numa representação lusa de atletismo que ‘cresceu’ devido à exclusão da Rússia, por escândalos de doping, destacou-se o jovem Miguel Monteiro, de 15 anos, que foi quinto no lançamento do peso para atletas com nanismo.

A estreante Carolina Duarte, que já representou a seleção de atletismo regular, foi sexta na prova dos 100 metros T13 (deficiência visual), distância na qual é campeã europeia, e oitava nos 400.

Na natação, Joana Calado alcançou o melhor resultado entre os portugueses, ao ser quinta na final dos 100 metros bruços SM8, enquanto David Grachat, que tinha conquistado em maio duas medalhas de bronze nos Europeus realizados no Funchal, foi oitavo na final dos 400 metros livres S9.

No ciclismo, Luís Costa, que chegou ao Rio de Janeiro como líder da classificação mundial de H5, categoria destinada a atletas que competem em handbikes, foi oitavo em ambas as finais nas quais participou: estrada e contrarrelógio.

Telmo Pinão, que não tem parte de uma perna e competiu na categoria C2, foi 12.º na prova de contrarrelógio e 22.º na da estrada.

Na estreia do judo português em competições paralímpicas, Miguel Vieira foi nono no torneio da -66 kg, para atletas com deficiência visual, ao ser derrotado no primeiro combate.

No tiro, a outra modalidade portuguesa em estreia, o atirador Adelino Rocha (deficiência motora) obteve como melhor classificação um 27.º lugar na prova de pistola a 10 metros, tendo sido 29.º a 50 metros e 30.º a 25 metros.

Nas provas equestres, Ana Mota Veiga (paralisia cerebral) terminou na 22.ª posição, após as duas provas disputadas.

Portugal sai, assim, dos Jogos do Rio com resultados melhores do que os alcançados em Londres, e soma agora 92 medalhas conquistadas num total de nove participações em Jogos Paralímpicos.

A China, com um total de 239 medalhas fechou os Jogos Rio2016 no topo do medalheiro, seguida da Grã-Bretanha que conquistou 147, e da Ucrânia que conseguiu 117.

 

 

publicado por Educação Especial em Loulé às 23:01

Manuel Mendes, portador de deficiência motora, assegurou a quarta medalha para Portugal nos Jogos Paralímpicos que terminam este domingo no Rio de Janeiro.

Na Maratona, o atleta português, na classe t46, arrecadou a medalha de bronze, tendo ficado atrás do espanhol Abderrahman Ait Khamouch (segundo, com 2.37,01) e do chinês Chaoyan Li (primeiro, com 2.33,35).

Portugal encerra assim a sua participação com quatro medalhas. Todas de bronze, duas no boccia e duas no atletismo.

publicado por Educação Especial em Loulé às 19:56
16 de Setembro de 2016

José Carlos Macedo conquistou esta sexta-feira a medalha de bronze no boccia classe BC3, ao vencer o sul coreano Han Soo Kim no desempate - depois do jogo ter terminado 5-5 -, curiosamente o jogador contra o qual há quatro anos também conquistou o bronze nos Jogos Londres2012.

Esta foi a sexta medalha conquistada por José Carlos Macedo em Jogos paralímpicos, depois dos três ouros garantidos em Atlanta1996 e Sydney2000, e de nos Jogos de Londres2012 ter conquistado a prata na categoria de pares, juntamente com Armando Costa e Luís Silva, e o bronze na prova individual.

Na categoria BC1, António Marques, que soma no Rio de Janeiro a sua sétima participação em Jogos Paralímpicos, ficou de fora das medalhas ao perder com o também sul-coreano Jong Yoo.

Esta é terceira medalha conquistada por Portugal nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, todas de bronze.

publicado por Educação Especial em Loulé às 16:51
12 de Setembro de 2016

A equipa portuguesa de boccia BC1/BC2 venceu a Argentina (6-2) e terminou em terceiro lugar nos Jogos Paralímpicos Rio2016, conquistando a medalha de bronze.

Mais uma medalha. E novamente de bronze. Abílio Valente, António Marques, Cristina Gonçalves e Fernando Ferreira, da equipa portuguesa de boccia BC1/BC2, venceram a Argentina (6-2) e terminaram em terceiro lugar da competição no Rio2016.

A delegação portuguesa nos Jogos Paralímpicos Rio2016 conquistou na sexta-feira a primeira medalha. Luís Gonçalves ficou em terceiro lugar prova dos 400 metros T12 (deficiência visual) e trouxe o bronze.

O boccia é uma modalidade exclusiva dos Jogos Paralímpicos, que consiste em lançar bolas tentando deixá-las o mais perto possível de uma bola alvo, e é destinada a atletas com deficiência motora – paralisia cerebral em cadeira de rodas ou doenças neuromusculares -, que pode ser disputada individualmente, em pares ou por equipas de três elementos, sem divisão por género.

Na modalidade, designado pelas iniciais BC, os atletas são divididos em quatro classes, numeradas de 1 a 4. As classes 1 e 2 são destinadas a atletas que jogam com a mão ou com o pé, a 3 agrupa os atletas que jogam com calhas, e a 4 os praticantes que sofrem de doenças neuromusculares.

publicado por Educação Especial em Loulé às 23:56

O atleta português, atual campeão do mundo da categoria, ficou em terceiro lugar na final nos Jogos Paralímpicos. Luís Gonçalves bateu o recorde pessoal e deu a primeira medalha a Portugal.

O atleta português Luís Gonçalves conquistou esta sexta-feira a medalha de bronze na final dos 400 metros T12 dos Jogos Paralímpicos, no Rio de Janeiro. O atleta do Sporting cumpriu a prova em 49,54 segundos, batendo assim o seu recorde pessoal.

A prova foi ganha pelo chinês Qichao Sun, que fez um tempo de 48,57 segundos. A prata ficou para o marroquino Mahdi Afri, que fez os 400 metros em 49 segundos. O espanhol Joan Munar Martinez, campeão europeu da categoria, ficou fora do pódio.

publicado por Educação Especial em Loulé às 23:54

 

publicado por Educação Especial em Loulé às 23:50
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O Autismo não é doença e também não é raro. Porém ...
Sim gostei última vez estou bem
Muito interessante e útil!
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